Uma pesquisa inovadora da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália, revela que ácidos provenientes da produção de vinho podem ser utilizados em baterias de íon-lítio, comuns em smartphones e veículos elétricos.
O estudo propõe substituir o grafite tradicional por compostos derivados de ácidos tartárico e málico, tornando as baterias mais eficientes e sustentáveis. O protótipo desenvolvido demonstrou maior capacidade de armazenamento de energia que as baterias convencionais.
Esta descoberta não apenas valoriza os subprodutos da vinicultura, mas também promete reduzir o impacto ambiental da produção de baterias, unindo de forma surpreendente o mundo do vinho à tecnologia verde.
Esta é uma interpretação resumida do material original. Para detalhes completos, consulte a fonte: The Drinks Business • Imagem: Pawel Kajak via Getty Images