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Ladrão de vinhos

Os maiores roubos de vinhos e destilados da história

Descubra os maiores roubos de vinhos e destilados da história, crimes milionários que revelam o fascínio e o valor do luxo engarrafado.


O universo dos vinhos e destilados de luxo também tem seu lado sombrio. Os maiores roubos da história mostram que, quando o valor está em garrafas raras, o crime pode ser tão cinematográfico quanto qualquer assalto a joias. Entre fraudes discretas, arrombamentos engenhosos e sumiços inexplicáveis, esses episódios revelam até onde a cobiça pode chegar.

Os maiores roubos desse mercado envolvem cifras milionárias e personagens improváveis. Em 2023, um grupo altamente organizado levou 4.277 caixas de vinhos e destilados de um depósito na Flórida, avaliadas em 1,6 milhão de dólares. A ação foi meticulosa: alarmes desligados, câmeras silenciadas e caminhões cheios partindo sem deixar rastros.

Já na Espanha, uma ex-miss e seu parceiro protagonizaram um dos furtos mais notórios. Após um jantar de 14 pratos em Cáceres, o casal usou um cartão clonado para abrir a adega do restaurante Atrio e levar 45 garrafas, incluindo um Château d’Yquem de 1806. O prejuízo superou 1,6 milhão de euros.

Outro caso emblemático ocorreu em 2015, quando invasores entraram no depósito da tradicional Berry Bros. & Rudd, em Basingstoke, abriram uma garrafa de Champagne no local e saíram com 1,5 milhão de libras em rótulos valiosos. Nenhum suspeito foi identificado.

Os maiores roubos e a fascinação pelo luxo

Esses crimes não se limitam à audácia: revelam também o prestígio cultural que o vinho e os destilados adquiriram. Um exemplo marcante é o roubo silencioso de 80 garrafas na famosa La Tour d’Argent, em Paris. Não houve arrombamento, nem imagens de câmeras. Entre as perdas, uma Romanée-Conti de 1945, avaliada em mais de um milhão de euros.

Nos Estados Unidos, fraudes de longo prazo também deixaram marcas. George Osumi trocou discretamente vinhos finos por versões baratas durante quatro anos, lucrando 2,7 milhões de dólares sem levantar suspeitas. Outro caso envolveu Nicolas de Meyer, sommelier particular que desviou rótulos raros de seu empregador por quase uma década.

Esses episódios demonstram que, para alguns, a tentação de possuir um rótulo lendário fala mais alto que a lei. Garrafas icônicas se tornaram moedas de desejo e status, e os ladrões sabem disso. Cada roubo conta uma história de ambição, engenho e, muitas vezes, de desaparecimentos sem retorno.

Leia também: Envelhecimento em ânforas: o encanto que voltou às adegas

Esta é uma interpretação resumida do material original. Para detalhes completos, consulte a fonte: The Drinks Business

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