Segundo dados da Receita Federal, nos anos de 2021 e 2022, mais de 1 milhão de garrafas, avaliadas em aproximadamente R$ 120 milhões, foram apreendidas.
Já no primeiro semestre deste ano, foram apreendidas, em todo o país, mais de 300 mil garrafas da bebida. O valor foi estimado em R$ 26 milhões.
A legislação brasileira permite que os vinhos sejam incorporados, destinados à leilão ou destruídos. No Paraná e Santa Catarina, a Receita Federal busca sempre que possível transformar o vinho em outros produtos (álcool gel, geleia, insumo para pesquisas universitárias) da maneira ecologicamente mais viável, com o cuidado de também realizar a reciclagem das garrafas e embalagens.
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