Por milênios, vinhos foram guardados em condições especiais de temperatura e umidade em adegas subterrâneas. Porém, pressão, luz e oxigênio também impactam seu envelhecimento. Mas e se o ambiente ideal fosse debaixo d’água?
A ideia de envelhecer vinhos no oceano surgiu após garrafas de 1907 da Champagne Heidsieck terem sobrevivido muito bem em um navio naufragado.
Outros produtores como a Champanhe Veuve Clicquot reproduziram o “acidente” propositalmente, mergulhando 350 garrafas no Mar Báltico em 2014 para fins científicos.
Os resultados iniciais mostram diferenças no perfil sensorial. Os experts acreditam que no oceano o processo é mais lento por causa do escuro total, movimentação suave das correntes e a falta de oxigênio.
O monitoramento desse método continuará por mais 40 anos para confirmar se vale a pena como alternativa sustentável.
Esta é uma interpretação resumida do material original, para detalhes completos, consulte a fonte: Wine Enthusiast. • Imagem: Cortesia de Anders Näsman