Embora a tecnologia recente desempenhe crescente papel na produção vinícola, sua capacidade de avaliar a qualidade de um vinho é limitada. Isso se deve à complexidade das interações de compostos para produzir aromas e sabores sutis, difícil de se mapear com algoritmos.
Os humanos, além de carregarem conhecimento histórico e cultural sobre as regiões produtoras, fundamental para interpretar impressões sobre as bebidas, também possuem um senso de avaliação que se aprimora com anos de experiência degustando diversos rótulos.
Treinar uma capacidade semelhante de detectar nuances, memorizar contextos e desenvolver noção de harmonia e equilíbrio levaria décadas para as máquinas.
Assim, apesar dos avanços tecnológicos, o toque humano se mantém essencial para verdadeira compreensão da qualidade e essência dos vinhos.
Esta é uma interpretação resumida do material original, para detalhes completos, consulte a fonte: Jancis Robinson. • Imagem: DALL-E